Doação de sangue

Doar sangue é um acto de amor e salva a vida de muitas pessoas. Foi nesta óptica que o Hospital Agostinho Neto em parceria com a Universidade Jean Piaget de Cabo Verde fizeram recolha de sangue nos docentes, discentes e funcionários dessa instituição.

A equipa do hospital explicou de forma profunda que “o objectivo dessa recolha de sangue é fazer a despistagem, uma forma de fazer uma interacção entre a universidade e o hospital, uma vez que a universidade é um ponto mais bonito que as pessoas podem ter como parceria na ajuda, na informação e na desdramatizar as questões de informação que é raro, porque existem pessoas que acham que quem dá sangue é somente os mais gordos”. Informou ainda que a aderência tem sido razoável, tendo a presença do reitor e receptor dessa Universidade, que é um bom exemplo para mostrar que estão engajados nessa fase.

Assim como das outras vezes. Os alunos conscientes daquilo que fizeram acham que “valeu a pena doar sangue porque não sabemos a quem vamos oferecer essa ajuda”.
Para ser um doador de sangue o indivíduo deve ser saudável e ter a idade compreendida entre 18 e 65 anos. Este deve pesar mais de 50 quilos e não deve apresentar nenhum comportamento de risco para doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue (Sida, Hepatite, Sífilis, etc.). Este deve estar consciente de que não é obrigado a fazê-lo, mas deve pesar na consciência que muitos precisam desse liquido para viver. E para facilitar a vida do enfermeiro o doador deve responder honestamente as questões feitas durante o interrogatório e ser responsável pelos seus actos.
Apesar dessa dádiva ser voluntária e gratuita a pessoa que for beneficiar do sangue vai ter que pagar no mínimo mil e quinhentos escudos (1500$00), o que para muitos é uma quantia muito cara. O ideal seria recebê-la de graça, principalmente os mais vulneráveis.

Feira de livro na Unipiaget

A universidade Jean Piaget contou com uma feira de livros nessa quarta feira 19, que durará num período de quatro dias.

Uma iniciativa da papelaria múltipla escolha, com o objectivo de dar a conhecer aos alunos a importância dessa livraria e proporcionar-lhes um melhor estudo sobre os mais diversos cursos dessa universidade.

A feira começou com uma participação maciça por parte dos alunos, professores e funcionários desta universidade. considera o funcionário deste comercio.
Acrescentando ainda que "os livros vendidos com mais frequências são os do curso de farmacêutica, estatística e matemática e a próxima será feira em etapas, e contará com livros de outras áreas".

Na opinião de Rosa Fonseca, ex-estudante de ciências farmacêuticas desta universidade, "vale a pena comprar esses livros apesar de serem muito caros para um estudante não trabalhador, e isso vai ajudar muito na minha monografia"
Contou-nos ainda que "no principio havia apenas um exemplar na sua área e era do professor para tirar fotocopias, e agora fico feliz por esses alunos, que já tem acesso aos livros que precisam".

Como nem tudo é um mar de rosas nem todos estão satisfeitos com a feira de livros, isso porque aos alunos da ciência da comunicação não tiveram oportunidades de comprarem livros.
" não há um tipo de livro nessa feira, não entendo porque se somos uma área de muita informação e precisamos estar sempre informados para transmitir aos terceiros". Salienta-nos um aluno do 4°ano de ciências da comunicação.
Nas nossas livrarias e papelarias é muito difícil encontrar um exemplar na área de saúde.

"A reprografia da universidade jean Piaget disponibiliza de bons livros, sendo algumas duas vezes mais cara do que os que se encontram na feira por isso é melhor investirmos. indicou-nos um estudante de visita a universidade".
A feira continuará até ao sábado e contará com a participação de todos os interessados.

Igualdade para todos

Para ser do quadro de qualquer instituição de educação é preciso ter o doutoramento ou pelo menos devia ser assim.

Na uni-CV faz-se totalmente o contrário e os professores estão insatisfeitos e apelam para que tudo funcione dentro da lei e das normas.
A situação agravou-se mais com a entrada da ex-ministra da educação para o quadro dessa universidade.

É que ela tinha apresentada como professora do ensino secundario no quadro do governo, ministerio da educação e actualmente faz parte do quadro da UNI-CV.
Os outros professores estão indignados com esta situação e vão lutar pelos seus direitos.
Casos como esses é que não deixam o país progredir.